A luta do trabalhador rural pelo trabalho digno e pelas políticas públicas direcionadas para o meio rural foram destacadas pelo vice-governador em seu discurso. Iberê ressaltou ainda a atuação do Governo do Estado no desenvolvimento de ações voltadas para o homem e para a mulher do campo. “Durante esses sete anos de administração o Governo voltou os olhos também para a população do campo”, afirmou.
Até a quinta-feira (25), o evento reúne cerca de 500 delegados e delegadas, sendo 48% mulheres, e é palco de debates, elaboração e definição das políticas de implementação do Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (PADRSS) e da eleição da nova diretoria, que representará os 164 municípios com sindicatos.
Antecipando o congresso aberto nesta terça-feira, foram realizados debates durante as plenárias regionais de preparação do congresso. Além da escolha de novos representantes para os próximos quatro anos, o objetivo do evento realizado a cada quatro anos é discutir políticas de desenvolvimento da agricultura sustentável, familiar e solidária.
Para o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Norte (Fetarn), Manuel Cândido, o papel do governo no Congresso é “reconhecer e legitimar o movimento sindical como essencial para a organização da classe no Rio Grande do Norte e para desenvolvimento de políticas públicas voltadas ao campo”.
O vice-governador concordou com Cândido e disse ainda que o movimento tem importância sobre os pontos de vista social e econômico, uma vez que mobiliza os trabalhadores na defesa de seus direitos. “Foi através de eventos como esse que os trabalhadores rurais conseguiram avançar e ter conquistas expressivas para a categoria”, finalizou Iberê.
O Governo do Estado desenvolve diversos programas para a área rural, a maioria deles em parceria com o Governo Federal. Dentre os projetos, o Compra Direta, Luz para Todos e o Programa de Adutoras.
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