O primeiro, já em tramitação na FUNASA, diz respeito ao saneamento básico da cidade. O outro, a ser elaborado, visa o aproveitamento de uma riqueza natural do município – a qualidade do vento, reconhecido internacionalmente, como um dos melhores para a prática de vôo livre em asa delta.
Os dois compromissos foram expostos pelo deputado Henrique Eduardo Alves em seu programa de rádio desta terça-feira (20). O presidente da Câmara esteve em Patu, distante 320 km de Natal, acompanhado do deputado estadual Gustavo Fernandes (PMDB).
Eles foram recebidos pela prefeita, na Serra do Lima, acompanhada dos secretários e do presidente do diretório municipal do PMDB, o ex-prefeito Ednardo Moura, além de vereadores e representações de instituições da comunidade. O deputado estadual Gilson Moura (PV) também participou do encontro.
Henrique Alves lembrou que o saneamento básico de Patu chegou a ser iniciado nos anos 90, na administração do então governador Garibaldi Alves Filho, atual ministro da Previdência Social. Ele endossou o pleito apresentado pela prefeita, destacando que uma cidade com a dimensão de Patu, com uma população de mais de 12 mil habitantes, tem que ter todo apoio no seu clamor por saneamento.
Do ponto de vista do deputado, até para que possa viabilizar o aproveitamento de suas potencialidades turísticas, a cidade que tem como símbolo a bonita Serra do Lima e o santuário de Nossa senhora dos Impossíveis, precisa ter resolvido o seu problema de saneamento. "Gente do mundo inteiro, especialmente praticantes de vôo livre em asa delta, vêm a Patu para aproveitar o seu vento. Me coloco à disposição da prefeita Evilásia e do povo de Patu na elaboração de um projeto que também contemple o município com a necessária infraestrutura para a consolidação e aproveitamento do seu potencial turístico", ressaltou o deputado.
Natal (RN) - O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, reafirmou em assembleia do sindicato dos agentes de saúde do Rio Grande do Norte, que a votação do projeto que regulamenta o piso salarial da categoria estará na pauta da sessão do dia 3 de setembro.
O deputado assinalou ter optado por essa data após ter ouvido do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a informação de que um piso de R$ 950,00 não representaria nenhuma ampliação no que já é repassado mensalmente aos municípios pelo SUS. "Além disso oferecemos um tempo maior para a reflexão do Executivo, inclusive no âmbito municipal , sobre o importante trabalho desempenhado nos serviços de saúde pelos agentes comunitários".
Henrique Alves reforçou a importância do trabalho do agente de saúde: "É o servidor encarregado de levar à casa de cada um dos que mais precisam, com a sua presença, a ação do governo nos cuidados com a saúde da nossa população. É um trabalho que, muitas vezes, exige sacrifício, atenção, boa vontade e, para isso, sem dúvida, quem o exerce precisa de uma remuneração melhor".
Segundo o presidente do Sindicato, Cosmo Mariz, antes mesmo da aprovação do projeto, vários municípios se anteciparam e estão pagando o piso de R$ 950,00, aproveitando o que é repassado pelo SUS, recaindo sobre as prefeituras a responsabilidade pelo pagamento das obrigações sociais.
Assessoria de Imprensa
