segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Exposição “O rosto real nunca é suave” prossegue na Funcarte até o dia 23

image “Exposição maravilhosa, instigante, diferente”. (Cristian Molina, fotógrafo)

As fotografias de Carla Belke, Rhovani Bezerra, Simone Sodré, Silvia Batistuzzo e Hugo Macedo, encantaram a todos os presentes durante o coquetel de abertura da Exposição “O rosto real nunca é suave”, na noite desta quinta-feira, 01, que terminou se transformando num evento cultural múltiplo, com música de alta qualidade pelo grupo formado por Paulo Sarkis (baixo), Neemias Lopes (saxofone) e Sílvio Franco (guitarra), além daperformance teatral de Giovanna Araújo, que circulou em meio ao público interagindo com todos. O curador da mostra, Numo Rama, do Grupo Fotográfico 50 milímetros e do Movimento Alumiar explicou o conceito da exposição e das fotos que buscam sair do plano tradicional.

Foram muitas as manifestações positivas durante o evento. “Gostaria de parabenizar os fotógrafos responsáveis pela exposição do coletivo 50 milímetros Minha impressão: trabalho forte, impactante, lindo. A dialética entre as fotografias e os elementos ao seu redor deixam o observador intrigado e o obriga a pensar. Nada é dado de mão beijada! Instigante, visceral, provocativo... Arte! Parabéns!”, disse o fotógrafo Bruno Lacerda.

“O Grupo de Estudos Fotográficos 50 milímetros ousa, perante imposições do meio, distorcer o olhar contemplativo e confortável do contemporâneo sem negar sua influência. Todos os expositores estão de parabéns”, disse o curador da exposição, Numo Rama. Já o fotógrafo Pablo Pinheiro sintetizou sua emoção dizendo: “Muiiito boa!” e depois postando foto que pode ser vista no endereço:

http://www.flickr.com/photos/pablopinheiro/9424335159/lightbox/

Ímpar

“Foi um evento ímpar, segundo dizem as pessoas que lá estiveram”, comemorou uma das expositoras, Simone Sodré. “Uma fusão de tempos, da dramaturgia do barroco à irreverência dos tropicalistas e à concepção contemporânea, sem precisarmos ter pensado nisso, nesses conceitos e definições, pois não somos intelectuais. Somos o que dita o sentimento”, explicou.

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