Idealizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, em parceria com o Sistema FIERN e SEBRAE/RN, o Pró-Sertão inicia os atendimentos aos empresários e prefeitos já a partir da próxima segunda-feira (12), em Natal, na Sedec, no período das 08h às 14h.
Uma equipe da Secretaria do Desenvolvimento Econômico atenderá empreendedores e prefeitos com interesse em integrar o programa de interiorização da indústria de confecções. A ideia é fazer o atendimento inicial com um pré-cadastro dos empreendedores e municípios que tenham potencial para investir em facções e em seguida encaminhar a outras instituições parceiras para dar continuidade ao projeto.
De acordo com o levantamento das instituições, 16 facções já foram cadastradas com capacidade para atender a demanda das empresas integrantes do Pró-Sertão. Instaladas nas cidades de Santa Cruz, Cerro Corá, Acari, São José do Seridó, Jardim do Seridó e Cruzeta as facções iniciam ainda esse mês a produção de peças, além de serem as primeiras unidades a receberem os cursos para qualificar mão-de-obra.
Tendo em vista a demanda por mão-de-obra capacitada coordenadores da Sedec, Sistema FIERN e SEBRAE se reúnem amanhã (07) na Secretaria para discutir o calendário de cursos que serão oferecidos pelo Senai em diversos municípios do estado. Com turmas de 30 alunos e duração de dois meses os cursos capacitarão pessoas para serem empregadas nas 360 facções que deverão ser instaladas em todo o estado.
Pró-Sertão - Idealizado pela Secretaria do Desenvolvimento Econômico (Sedec) para interiorizar a indústria têxtil do Rio Grande do Norte, o programa será responsável pela abertura de 360 unidades de facção e pela geração de 20.000 postos de trabalho até dezembro de 2018.
O Pró-Sertão tem capacidade para atingir números extremamente positivos na economia do Rio Grande do Norte, tendo em vista a ampliação mercadológica do setor de confecções prevista para o período de 2013 a 2018.
A expectativa do Governo do Estado é que, com o Pró-Sertão, o interior do Rio Grande do Norte seja capaz de confeccionar 150.000 peças de vestuário por dia.
