Através de sua assessoria de imprensa Rosalba comentou o resultado da pesquisa Vox Populi/Band
A senadora Rosalba Ciarlini (DEM) recebeu os números da pesquisa Vox Populi/Band com alegria e também com muita tranquilidade e humildade. Enfatizou que a campanha está apenas num processo de pré-candidaturas, mas que fica mais motivada, e com energia para trabalhar ainda mais.
Para Rosalba a pesquisa reflete um momento e mostra que as pessoas tem acompanhando o trabalho dela na política desde a prefeitura de Mossoró, e principalmente agora no Senado Federal. "O sentimento das ruas foi refletido nestes números que só ampliam a responsabilidade dos que lutam por mudança no Rio Grande do Norte", afirma Rosalba. Na opinião da senadora Rosalba a campanha ainda não começou para ninguém e ela espera que a pesquisa favorável seja a do dia 3 de outubro.
ROSALBA: QUER ESCRAVIDÃO MAIOR DO QUE A NEGAÇÃO DO DIREITO AO SABER?
Nascida em Mossoró, terra onde a abolição da escravatura ocorreu 5 anos antes da Lei Áurea, a senadora Rosalba Ciarlini fez pronunciamento dizendo que apesar do negro ter sido libertado, existem outros tipos de escravidão que precisam ser combatidos, como a negação do direito à educação para todos os brasileiros. “Quer escravidão maior do que o cidadão não ter direito ao saber, ao conhecimento?”, questionou.
Considerando que a criança fora da escola e o analfabetismo ferem os direitos humanos, a senadora propôs que esses pontos sejam tratados com atenção no Programa Nacional de Direitos Humanos. Para reforçar a necessidade do acesso à educação, Rosalba divulgou dados de Carlos Eduardo Sanches, da União Nacional de Dirigentes Municipais – UNDIME, segundo os quais, 10% dos brasileiros maiores de 15 anos são analfabetos. A situação é mais grave no Nordeste 19,4%, entre os negros, 13,6% e no campo, 23,5%. Dentre os mais pobres o percentual chega a 19%. Os dados indicam que o acesso a creche ( zero a três anos) ainda é um direito de poucos. Levantamento de 2008 mostrava uma cobertura de 18,15%. Entre os que moram no campo era de 7,2% e entre os mais pobres de apenas 10,7%.
Para ilustrar ainda mais as características educacionais que precisam ser superadas, a senadora contou um caso de uma mãe que, analfabeta, não sabia como cumprir as recomendações que ela havia feito como pediatra.
Assessoria.