Rosalba destacou que como efeito das ações integradas voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população implementadas na Prefeitura, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), fixado pela ONU, cresceu 15% em Mossoró. Esse índice se elevou, segundo ela, porque a expectativa de vida na cidade aumentou 46,2%; a mortalidade infantil diminuiu 42%; a renda média do trabalhador subiu 16,7%; e o percentual de pobreza caiu 25,6%. A queda na evasão e repetência escolar, a construção de creches, a valorização do professor com a implantação do Plano de Cargos, Carreira e Salário e outras ações melhoraram a qualidade da educação, sem contar com os investimentos na cultura. “Isso elevou a autoestima da população”, reforçou, conceituando o saneamento básico como fundamental para o desenvolvimento. Além de mudar a vida dos mossoroenses, o esgotamento sanitário promoveu a verticalização e ajudou a cidade a ser considerada a 13ª melhor rede de saúde pública do país. Outro diferencial foi o gás natural, que começou a ser explorado graças ao gasoduto construído no governo dela.
Para a senadora, o desenvolvimento sustentável do município também aconteceu pela política implantada na zona rural. “Construímos adutoras, instalamos dessalinisadores e eletrificação nas comunidades”, afirmou, recordando o aproveitamento da energia solar em algumas localidades.
Tudo isso foi possível em função da boa aplicação do dinheiro público: “Nossa prioridade sempre foi gastar menos com a máquina administrativa e mais com a população”, declarou.
Respondendo perguntas de alguns estudantes sobre o modelo de gestão de Mossoró, Rosalba disse que não há segredo: todos os municípios podem ter esse desempenho, mas que para isso é preciso trabalho. “Fiz por Mossoró e estou trabalhando para que o Rio Grande do Norte possa voltar a crescer”, finalizou, sob aplausos dos estudantes.
Assessoria.
