Vídeos para televisão, jingles de rádio e anúncios mostram que “disputa desigual não é legal”, apontando o que é permitido e o que é proibido no processo eleitoral
O Ministério Público Federal lançou, nesta sexta-feira, 8 de agosto, campanha publicitária para chamar a atenção da sociedade sobre as regras do processo eleitoral e mostrar que os procuradores atuam para garantir uma eleição justa. Vídeos, jingles e anúncios mostram que “disputa desigual não é legal”, apontando o que é permitido e o que é proibido no processo eleitoral. O procurador-geral eleitoral, Rodrigo Janot, e o vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, fizeram o lançamento na sede da Procuradoria Geral da República.
Com a campanha, o MPF quer manter a isonomia, a igualdade, o equilíbrio da disputa e isso é fundamental para que se preserve o direito de escolha de cada um e o respeito à vontade da maioria. Com o slogan “por uma disputa justa”, o MPF afirma seu compromisso em defesa da democracia e convida todos a ficarem de olho para denunciar irregularidades. Pelas peças publicitárias, o eleitor vai poder identificar irregularidades como abuso de poder, uso da máquina pública e financiamento irregular de campanhas.
Peças - Além dos dois vídeos para televisão, cinco spots de rádio e três anúncios para mídia impressa, foram criados oito jingles usando a mesma letra como base em ritmos diferentes: samba, forró, funk, sertanejo, brega, rap, rock e vaneirão. A veiculação da campanha será gratuita por meio de parcerias com instituições e empresas de comunicação.
Também foram desenvolvidas peças para públicos específicos: uma filipeta em linguagem didática para o cidadão, um manual para que os candidatos façam uma campanha legal e um guia sobre financiamento para os empresários que desejam fazer doações. Além disso, uma cartilha eleitoral foi distribuída aos jornalistas mostrando as datas importantes do calendário eleitoral e informando como funciona a atuação do MPF nesse período.
Confira as peças da campanha
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