quinta-feira, 20 de junho de 2013

Gesane Marinho anuncia audiência pública para discutir sobre região Agreste

image Deputada retorna antecipadamente de licença-maternidade para participar da Assembleia Itinerante em Santo Antonio

A deputada estadual Gesane Marinho (PSD) retornou antecipadamente de sua licença-maternidade para participar da Assembleia Itinerante, realizada, nesta quarta-feira (19), em Santo Antonio, e anunciou que fará uma audiência pública para discutir os problemas e as potencialidades da região Agreste, no próximo dia 29 de agosto, na Assembleia Legislativa do RN, em Natal. “Vamos debater com o governo do Estado, deputados, prefeitos, vereadores, representantes de órgãos públicos e de outras instituições, assim como da sociedade civil, os problemas comuns aos municípios desta região e as potencialidades diversas que devem ser aproveitadas para fortalecer este pedaço tão importante do mapa do nosso RN”, disse em seu pronunciamento.

Gesane também apresentou diversos requerimentos para o município de Santo Antonio e seu entorno, solicitando mais uma ambulância para atender a cidade; a instalação de poços tubulares nas comunidades de Dois Lajedos, Micaela e Barro Preto; soluções para a delegacia do município, interditada desde o final do ano passado; e a instalação de um semáforo no cruzamento das estradas estaduais de referência RN-003 e RN-120, onde, hoje em dia, ocorrem diversos acidentes no local.

“Hoje Santo Antônio está em uma situação precária. Acredito que a instalação de poços tubulares não resolve a situação, apenas ajuda. O que resolve são as adutoras”, defendeu. Para a deputada, a ampliação da rede de adutoras e a construção de uma nova adutora, que poderia ser chamada de “adutora do Agreste”, seria a solução para o desabastecimento. “Dados da Caern apontam que de todas as ligações da companhia de água, apenas 1,5% está na zona rural. E mais de 20% da população do RN mora nessa área. “As pessoas que estão no campo sofrem mais do que aquelas que vivem nos centros urbanos. Com a chegada de uma nova adutora, iria se amenizar esse sofrimento”, finalizou.

Embora tenha direito a 4 meses de afastamento em razão do nascimento de seu segundo filho, Gesane voltou ao trabalho apenas um mês e meio depois.

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