Nesta semana, terá início o processo de corte de terra nas propriedades rurais que participarão do projeto inicial que tem por fim a revitalização da cultura do algodão, que perdeu força no estado no início dos anos 1970 com o aparecimento do inseto "Bicudo", originário dos EUA, que devastou as plantações naquela época. O projeto, apoiado pela Prefeitura de Assu, tem a participação de diversos parceiros e está nas prioridades da administração no setor produtivo. A preparação do solo para o plantio das sementes selecionadas já distribuídas entre os produtores rurais será feita com maquinário recém-adquirido pela prefeitura.
De acordo com o secretário de Planejamento e Coordenação de Desenvolvimento, Clebson Corsino de Melo, os seis proprietários rurais, pioneiros na experiência da revitalização da cultura algodoeira em Assu, foram visitados no dia 05 de agosto por uma equipe técnica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), pela Unidade de Algodão, e pela prefeitura. A visita foi para efetuar a distribuição do lote de sementes para cultivo a cada proprietário rural participante do projeto.
UTD
As Unidades Técnico-Demonstrativas (UTDs) serão estruturadas em áreas de dois a quatro hectares. As plantações serão assistidas por sistema de irrigação. Os imóveis nos quais o projeto será implantado foram vistoriados pela equipe da Embrapa-Algodão para identificar se adequavam à proposta de fortalecimento da cotonicultura local. Na oportunidade, os pesquisadores deram orientações técnicas aos produtores sobre o método correto do plantio e cultivo do algodão.
Prioridade
O principal lastro financeiro do projeto é uma emenda parlamentar no valor de R$ 200 mil. O projeto é uma iniciativa encampada pelo poder público local baseado na intenção defendida pelo prefeito Ivan Júnior de diversificar a produção agrícola local, dispondo de grande potencial de fomento econômico, bem como para proporcionar maiores chances de geração de emprego e renda no campo. O projeto conta, além da prefeitura e da Embrapa-Algodão, com a parceria do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Norte (Emater/RN) e a Cooperativa Agropecuária do Vale do Açu (Coapeval). Fonte: Assessoria.
NOTA: ESPERO QUE AS AUTORIDADES E OS ORGÃOS COMPETENTES PARA ESTE ASSUNTO, VEJAM ESTA MATÉRIA E SE SOLIDARIZEM EM SE FAZER UM ESTUDO (OU SE JÁ EXISTE) PARA QUE TRAGAM DE VOLTA O ALGODÃO PARA A TERRA DA MÚSICA.
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