O intermediador da conversa foi o ex-presidente da Câmara Municipal, vereador Leleu Fontes (PSB) que, em abril de 2012, promoveu um Centro de Estudos e Debates para discutir essa temática no Poder Legislativo.
“Chegou a hora de o Seridó ter a sua faculdade com características próprias, para evitar essa ‘fuga de cérebros’, e preocupada com o semiárido na busca das próprias soluções”, disse monsenhor Tércio enquanto fazia uma explanação sobre o processo educacional da região desde a Escola de Latim do padre Brito Guerra, passando pelos grupos escolares e a chegada da UFRN.
“Todos os grandes momentos históricos começaram na faculdade. Isso para mim é um coisa marcante, mas o seridoense precisa ter essa iniciativa através das pessoas representativas. Muitas delas formadas aqui contribuíram com a sociedade brasileira, mas temos que dar continuidade. A universidade precisa ser uma extensão do homem do Seridó”, destacou Valério Marinho, que levará esses dados ao conhecimento do seu filho, o secretário estadual Rogério Marinho (Desenvolvimento Econômico).
