Na reunião foi entregue ao presidente da Casa uma proposta de Projeto de Lei de iniciativa popular e um manifesto em prol da reforma política e por eleições limpas.
“Essa retomada da mobilização social em prol da reforma politica e por eleições limpas faz reacender e discutir o tema central da questão: o financiamento privado nas campanhas eleitorais. Temos a clareza de que para termos eleições limpas e justas precisamos abolir o financiamento privado nas eleições, com vistas a combater a influência do sistema econômico nas eleições”, defendeu Fátima .
A parlamentar disse ainda que é essencial a pressão e a mobilidade popular no Congresso Nacional, já que sem essa iniciativa o legislativo não dará um passo para realizar a reforma política.
O ato de entrega do Projeto de Lei pela reforma política e eleições limpas, organizado pelo Movimento Coalização Democrática, teve assinatura de mais de 43 entidades, tendo à frente Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), União Nacional dos Estudantes (UNE) e União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), além da adesão de aproximadamente 120 parlamentares.
Também foi entregue ao presidente da Casa um manifesto pela paridade nas eleições.
