Recompensa: campinense é aprovado para participar da Escola de Ballet Bolshoi do Brasil
Enquanto a classe política se engalfinha nos seus próprios interesses, alguns jovens em Campina Grande, mesmo sem nenhum tipo de apoio e incentivo por parte dos representantes políticos para os artistas, alçam voos inimagináveis. A Rainha da Borborema faz jus ao seu nome e vive um momento histórico na dança com representantes ilustres. É que o bailarino naturalizado campinense Marley Lucena de apenas 16 anos foi aprovado na Escola de Ballet Bolshoi Brasil, uma das mais importantes escolas de dança do mundo.
Segundo os pais de Marley, o músico Toninho Borbo e a jornalista Val da Costa, seu filho teve a sorte de nascer como conterrâneo da grande artista, Lourdes Ramalho, ou seja, em Jardim do Seridó – RN, mas assim como ela, veio morar em Campina Grande com apenas um mês de vida.
Enquanto a classe política se engalfinha nos seus próprios interesses, alguns jovens em Campina Grande, mesmo sem nenhum tipo de apoio e incentivo por parte dos representantes políticos para os artistas, alçam voos inimagináveis. A Rainha da Borborema faz jus ao seu nome e vive um momento histórico na dança com representantes ilustres. É que o bailarino naturalizado campinense Marley Lucena de apenas 16 anos foi aprovado na Escola de Ballet Bolshoi Brasil, uma das mais importantes escolas de dança do mundo.
Segundo os pais de Marley, o músico Toninho Borbo e a jornalista Val da Costa, seu filho teve a sorte de nascer como conterrâneo da grande artista, Lourdes Ramalho, ou seja, em Jardim do Seridó – RN, mas assim como ela, veio morar em Campina Grande com apenas um mês de vida.
Marley Lucena faz ballet há um ano, no Palácio das Artes Suellen Caroline, no bairro do Catolé. A diretora da escola, Laudiceia, foi uma das maiores incentivadoras do bailarino que o apoiou na viagem com seu professor, Romero Mota para que pudessem participar dos testes da Escola de Ballet Bolshoi Brasil, incentivo esse que o levou a ser um dos escolhidos entre 357 bailarinos brasileiros, em Joinville, Santa Catarina.
Val da Costa disse ainda que Marley começou seu interesse pelas artes após começar seus estudos de violino. Logo em seguida, o convidaram para fazer parte das aulas de Ballet, uma vez que quase não existiam meninos para dançar. Marley aceitou o convite e bastante dedicado se preparou para o teste do Bolshoi no ano passado, em Recife, mas não obteve êxito.
Mesmo não tendo sido selecionado no ano passado, Marley não desistiu e se dedicou ainda mais ao Ballet, até porque a própria equipe avaliadora da Escola Bolshoi o incentivou a continuar dançando para posteriormente participar mais uma vez dos testes da maior Escola de dança do mundo. Desta feita, Marley participou novamente dos exames este ano e foi aprovado.
Outro apoio importante destacou Val da Costa, foi o da Escola 11 de Outubro, onde ele estuda atualmente. Nela, Marley atuou por três anos como bailarino do grupo folclórico, o que o levou a dançar inicialmente. Os pais extremamente felizes com a aprovação do filho agradeceu a todos que de forma direta ou indireta participaram desta vitória.
“Seria importante que nossos representantes políticos investissem mais no esporte, na dança e em outros setores que podem vir fazer a diferença num futuro próximo. Nossas crianças e jovens são e representam o futuro da nossa nação, portanto, há de se cuidar agora e não depois como forma de correção”, pontuou Val da Costa.
por PB Agora-Paraíba