A Academia de Letras Jurídicas do RN – ALEJURN, entidade cientifico - cultural composta pelos 40 mais destacados juristas-escritores-intelectuais do estado, após consagradora eleição, ontem realizada no Auditório Central da Procuradoria Geral do Estado, sito à Av. Afonso Pena, 1155 – Tirol – Natal, elegeu a nova Diretoria para o biênio 2014/2016, liderada pelo presidente Adalberto Targino (Procurador do Estado, jornalista e professor), Vice-Presidente Zélia Madruga (Procuradora de Justiça e professora da UFRN). Secretário Geral Lúcio Teixeira (Procurador Municipal e professor), Arthunio Maux (Procurador do Estado e professor), Diretor-Tesoureiro José Daniel Diniz (procurador, ex-juiz federal e professor), assim como o conselho fiscal com os acadêmicos Francisco de Sales Matos (professor e procurador do estado), Luiz Antônio Marinho (professor e procurador do estado) e Josoniel Fonseca (advogado e professor).
POSSE DA DIRETORIA E DOS NOVOS IMORTAIS ELEITOS
A posse solene da nova diretoria será marcada pelo Egrégio Colégio Acadêmico ainda esta semana e, logo após, serão empossados os novos imortais eleitos Marcelo Alves (procurador da república, escritor e professor) que assumirá a cadeira vitalícia nº 28, na vaga do jurista José Arno Galvão e patrono o jurisconsulto Hélio Galvão. O imortal Antenor Madruga (procurador federal, professor, consultor de direito internacional), assumirá a cadeira vitalícia nº 35, antes ocupada pelo Dr. Luciano Nóbrega e patrono o jurista Otto Britto Guerra.
O presidente Adalberto Targino ressalta a importância cultural, jurídica, política e social da ALEJURN na sociedade potiguar, especialmente a de restaurar a historia e os grandes feitos dos juristas e escritores do estado; a luta pela modernização do judiciário, ministério público, advocacia pública, defensoria pública, polícia judiciária, OAB, faculdades de direito e editoras forenses; a descoberta e apoio aos jovens advogados e demais operadores do direito, incentivo a leitura jurídica e o intercâmbio com entidades assemelhadas, jornais e revistas culturais.
Esclarece, ainda, que o ingresso de novos acadêmicos é possível após o falecimento de algum dos 40 atuais membros, a apresentação de requerimento, com comprovação de publicação de livros, de 5 anos de experiência como professor universitário de direito (devidamente aprovado em concurso), doutor em Direito, notória idoneidade e saber jurídico respeitável.
Após isso, o pedido passará por apreciação científica da Diretoria, avaliação por um acadêmico designado relator, campanha do candidato junto aos 40 acadêmicos, eleição secreta e depois posse solene perante a elite intelectual do estado, familiares e amigos.
A academia é reconhecida de utilidade pública por leis estadual e municipal, tem personalidade jurídica como entidade cultural, é filiada a academia brasileira de letras jurídicas e da federação nacional das academias jurídicas do Brasil.
JORNALISTA ANA KARENINA NÓBREGA