Nota a Imprensa
Povo de Jardim do Seridó. A hora é chegada, e o meu desabafo é conveniente. Quero esclarecer ao povo de Jardim do Seridó, e até aqueles que não medem consequências e tentam manchar meu nome, alguns acontecimentos ocorridos recentemente em nosso Município.
Quero iniciar minhas palavras afirmando que SOU FILHO DESSA TERRA, que me viu nascer. Aqui nasci me criei e moro. Ruas que me viram correr de calças curtas. O manto sagrado da Virgem da Conceição cobre de bênçãos a minha família tão conhecida nesses grotões sertanejos. Sou filho de família simples, porém alicerçada na honestidade e na honradez. NUNCA NEGUEI MINHA ORIGEM, BEM COMO NUNCA NEGUEI A TERRA EM QUE NASCI.
Desde pequeno participei dos ensinamentos cristãos, chegando a me tornar um sacerdote por obra e graça do Espírito Santo. Dando margem as profecias da Sagrada Escritura, uns são as plantas e outros são os que colhem. Deus reservou para mim outro destino, para continuar servindo ao povo, e veio a opção pela política. Administrei até hoje de mãos limpas, e também de mãos dadas com o povo. Uma administração voltada para implementação de políticasque beneficiem os pobres e os necessitados, há tanto tempo esquecidos em nossa cidade. Sou um homem do povo. Sem orgulho, sem meias palavras, sem falsidades, mostrando a transparência em meus gestos e ações. Sou do povo. Converso, escuto e abraço todo mundo, pois, Deus guia meus passos em prol dos menos favorecidos.
Mas venho hoje externar a minha tristeza, e até o meu pesar aqueles que dizem amar Jardim do Seridó. Fazer política não é o que andam fazendo. Ser político não é como vocês se dizem ser. Trabalhar em campanha ou fazer oposição não é essa politicagem irresponsável, descabida e sem limites, onde um pequeno grupo, em conjunto com a anuência provocadapela omissão de tantos outros, tentam a cada instante enganar o povo.
A oposição existente em Jardim do Seridó, salvo algumas exceções (estes sim, lutam pelo progresso de nossa cidade), buscam, incessantemente, apenas um único objetivo, alcançar o poder, mesmo que para isso, seja necessário difundir por meio de palavras caluniosas, difamatórias e injuriosas, mentiras na tentativa de obterem privilégios para si próprios ou para aqueles de quem são prepostos.
A cada dia aqui em Jardim, a oposição tenta me caluniar, me difamar. Sou perseguido e humilhado, como se eu fosse um ninguém. Por traz de mim, existe uma família unida e honesta que é meu alicerce. Um pai e uma mãe que pelo amor que tem a seu filho são capazes de se sujeitarem a todos os tipos de chacotas, e a pior de todas as humilhações, a falta de respeito. Isso tudo dói no meu coração, porque eu sei que outros pais de Jardim, que também me têm como filho, sofrem o que meus pais de sangue estão sofrendo.
Diante de mim, são muitos caminhos. Muitos atalhos e veredas. Uma legião de amigos, de pessoas que hoje com o nó na garganta dizem: nós vamos dar uma resposta aos verdadeiros malfeitores.
Estava em Brasília e recebi o telefonema com uma triste notícia. Tive minha casa revistada pela Polícia Federal. O povo de minha cidade testemunhou a tristeza da humilhação de ver a minha privacidade, o aconchego do meu lar, meu refúgio de oração, sendo vasculhado sob o ferro da vacilação de denúncias infundadas e irresponsáveis realizadas por pessoas pertencentes ao sistema opositor de nossa cidade. Pergunto-me o que geraria tal conduta em meus adversários. Chego à conclusão de que a única justificativa possível para tal conduta seria o desespero. Desespero de permanecerem mais uma vez, por quatro anos, sem estarem dirigindo os caminhos do nosso querido Município. Aos meus adversários, peço calma, pois ainda não sou candidato à reeleição.
Aos meus adversários políticos, leia-se: ADVERSÁRIOS, pois não são meus inimigos, quero externar que não os subestimo, porém afirmo, veementemente, que continuarei a lutar para honrar, até o fim, não só a mim, mas por toda a população de Jardim do Seridó.
A Polícia Federal se dirigiu ao meu lar em busca de terços, mas precisamente terços da cor verde, mas nada encontraram. O meu lar é um lugar sagrado, assim como tantos outros, que são abençoados por Deus. Pergunto ao sistema opositor de nossa cidade se os mesmos não temem a Deus, pois não perseguiram padre Jocimar, Prefeito de Jardim do Seridó, mas sim a fé depositada por mim e por tantos outros jardinenses, que em Deus acreditam.
Mas, tudo isso serviu para mostrar ao povo jardinense quem sou. Através das minhas atitudes, dos meus valores, dos meus compromissos, o povo de Jardim do Seridó saberá encontrar suas respostas. Mais cedo ou mais tarde, a verdade aparecerá. Apesar de tudo, desde já quero reafirmar, convicto da minha fé, o meu compromisso com a minha terra e com a minha gente.
Aos moradores de Jardim do Seridó, quero afirmar que vou permanecer trabalhando, em busca de melhorias para o nosso município, para que o mesmo cresça ainda mais, transformando Jardim, novamente, numa terra de paz, amor, solidariedade, fraternidade, desenvolvimento, e, acima de tudo, uma cidade de muita fé.
A luta pelo desenvolvimento continua, ainda que dessabores possam vir a existir.
Por fim, desejo aos meus adversários políticos que Deus os abençoe, revelando, através de seu perdão, o amor que ele nos ensinou a propagar pelo mundo. Pe. JOCIMAR DANTAS DE ARAÚJO