Quem fundou Carnaúba dos Dantas? Caetano Dantas Corrêa? Chiquinho de Azevêdo? Antonio Azevêdo? Antonio Dantas de Maria? A questão – haver um fundador para Carnaúba dos Dantas – já havia sido posta em discussão em 1977, por dom José Adelino Dantas, quando publicou o livro O Coronel de Milícias Caetano Dantas Correia – um inventário revelando um homem. Todavia, os ecos dessa abordagem ultrapassada e antiquada da história local – discutir fundação e fundador - ainda perduram em Carnaúba dos Dantas, num momento em que aproxima-se a realização de um concurso público.
Procurado informalmente para preparar uma espécie de apostila oficial sobre a história de Carnaúba dos Dantas, para subsidiar a empresa que está realizando o certame do concurso público, fiz questão de não tocar nas questões defundação e fundador, pelas razões aludidas. Mesmo assim, as perguntas sobre isso assomam-se. Preocupado, elaborei um texto-manifesto em que discuto o porquê de não ser interessante, nos dias de hoje, gastar neurônios, saliva e tempo discutindo questões tão arriscadas e capciosas como as que envolvem uma pretensafundação de Carnaúba dos Dantas. Fonte: Helder Macedo.
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