Os pré-candidatos da oposição a reitor Gilton Sampaio, e a vice-reitor Lúcio Ney, reuniram neste sábado, 12, amigos e admiradores para discutir o processo eleitoral na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) e seus projetos políticos para a academia. A sala do hotel Sabino, em Mossoró, ficou pequena para a quantidade de pessoas vindas dos quatro cantos do Estado, declarar apoio às iniciativas dos dois.
Entre os presentes, estiveram o diretor do Campus de Assú, Francisco Afrânio, o diretor do campus de Patu, Josenir Calixta, o diretor da Faculdade de Letras e Artes do Campus Mossoró, Francisco Paulo da Silva, além outros diretores, vices e ex-diretores, representantes de faculdades, ex-pró-reitores, estudantes, representantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e de Centros Acadêmicos da Universidade.
Os pré-candidatos fizeram um breve histórico sobre suas vidas pessoais e acadêmicas. Gilton lembrou que há 25 anos luta por melhorias na UERN, desde quando participou do movimento estudantil, defendendo os mesmos princípios. “Temos história nesta Universidade e colocaremos nosso nome à disposição para lutarmos por uma UERN funcional, produtiva e autônoma”, enfatizou. Lúcio Ney recordou que está na entidade desde a década de 1970, quando ainda era uma fundação e que, desde então, tem participado de todos os processos de mudança, incluindo a fundação da Associação dos Docentes da UERN (Aduern).
O encontro deste sábado serviu para dar início ao processo de criação da carta-programa da oposição. Cada um dos participantes contribuiu com uma proposta que será anexada a outras já existentes, colhidas durante visita aos Campi e núcleos, além da participação da comunidade acadêmica pela internet. Esse documento, que norteará a linha de discurso de Gilton e Lúcio, será apresentado em fevereiro assim que forem homologados os registros de candidaturas dos dois.
