“Na administração pública não existe milagre: há trabalho, esforço e empenho. Por isso, vamos dar prioridade dez à gestão, vamos dar o melhor do nosso esforço para aperfeiçoar ainda mais o atendimento que prestamos à população brasileira”. A recomendação foi feita pelo ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, durante reunião de planejamento com superintendentes regionais e gerentes-executivos do Instituto Nacional de Previdência Social (INSS).
O ministro projetou que a Previdência e o INSS buscarão, em 2013, preservar a imagem que desfrutam na sociedade de cuidar bem do segurado brasileiro e de zelar pelas aposentadorias dos que não mais têm condições de trabalhar. Outra meta é ampliar a cobertura previdenciária aumentando o número de contribuintes da Previdência Social. Garibaldi Alves observou que os desafios somente serão ultrapassados com o esforço dos servidores.
O ministro projetou que a Previdência e o INSS buscarão, em 2013, preservar a imagem que desfrutam na sociedade de cuidar bem do segurado brasileiro e de zelar pelas aposentadorias dos que não mais têm condições de trabalhar. Outra meta é ampliar a cobertura previdenciária aumentando o número de contribuintes da Previdência Social. Garibaldi Alves observou que os desafios somente serão ultrapassados com o esforço dos servidores.
Todo final de ano gestores do INSS se reúnem para planejar e formular o Plano de Ação para o exercício seguinte. O documento define objetivos, metas e indicadores que serão buscados durante a vigência daquele ano. Entre as metas para 2013 está a melhoria do atendimento e dos serviços de perícia médica. Segundo o presidente do INSS, Lindolfo Neto de Araújo Sales, todo o esforço se resume em um ponto: “a missão é prestar um bom serviço à comunidade”.
Na mesma linha, o secretário-executivo do Ministério da Previdência, Carlos Eduardo Gabas, lembrou que a Previdência foi escolhida pela presidenta Dilma Rousseff como modelo de gestão na Esplanada dos Ministérios. Porém, ele alertou que não deve haver acomodação diante das conquistas obtidas. “O trabalho tem que ser mantido e os êxitos devem ser reconquistados a cada período, por isso realizamos essas reuniões periódicas para analisar o ano que passou e planejar o seguinte”, declarou.
Garibaldi orienta prefeitos a criarem regime próprio de previdência
"Não há outra alternativa a não ser criar o regime próprio de previdência". Essa foi a recomendação feita pelo ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, aos prefeitos e prefeitas participantes do fórum nacional do PMDB, que reuniu prefeitos, vice-prefeitos e vereadores eleitos e reeleitos no pleito municipal de 2012. O evento - organizado pelo PMDB Nacional, o PMDB Mulher Nacional e a Fundação Ulysses Guimarães - foi encerrado nesta terça-feira (11), no Centro de Convenções de Brasília. Garibaldi colocou os técnicos do Ministério à disposição das prefeituras que tiverem interesse em analisar a criação de seu regime próprio de previdência.
A criação do regime próprio de previdência social, explicou o Garibaldi Alves em seu pronunciamento para os prefeitos, deve ser feita mediante aprovação de lei municipal que regulamente a concessão de, no mínimo, aposentadoria e pensão para o servidor público. O próprio município ficará responsável pela administração do regime próprio. Entre as vantagens do regime próprio estão a melhoria da gestão do sistema previdenciário, a maior agilidade e melhor qualidade no atendimento dos segurados e uma redução nos gastos que o município tem com a manutenção dos benefícios dos servidores públicos no RGPS.
A criação do regime próprio de previdência social, explicou o Garibaldi Alves em seu pronunciamento para os prefeitos, deve ser feita mediante aprovação de lei municipal que regulamente a concessão de, no mínimo, aposentadoria e pensão para o servidor público. O próprio município ficará responsável pela administração do regime próprio. Entre as vantagens do regime próprio estão a melhoria da gestão do sistema previdenciário, a maior agilidade e melhor qualidade no atendimento dos segurados e uma redução nos gastos que o município tem com a manutenção dos benefícios dos servidores públicos no RGPS.